Os vetores são insetos pequenos, com 2 a 3 milímetros, e costumam picar ao entardecer e à noite. Desenvolvem-se em locais úmidos e sombreados com acúmulo de matéria orgânica (folhas, frutos, lixo orgânico em apodrecimento, galinheiros).
No cão, principal reservatório e fonte de infecção no meio urbano, a doença caracteriza-se por febre irregular, apatia, emagrecimento progressivo, descamação e úlceras na pele (especialmente no focinho e nas orelhas), conjuntivite, paralisia das patas traseiras, fezes sanguinolentas e crescimento exagerado das unhas. “É muito importante a conscientização da população para que se atente aos sintomas e principalmente mantenham os quintais devidamente limpos, removendo resíduos podas de árvores, de capina e folhagens, eliminando os ambientes favoráveis à existência do inseto, mantendo nosso município livre da transmissão local desta doença”, alerta Antonio.
Apesar de grave, a Leishmaniose Visceral tem tratamento para seres humanos, sendo totalmente gratuito na rede SUS. Mas para animais, o tratamento é caro e existe apenas um medicamento indicado, no entanto, sem comprovação científica de que o cão fique livre do parasita.
Assessoria de Imprensa
Prefeitura M. de Colina