Tomógrafo chega à Santa Casa de Guaíra
Equipamento da marca Canon custou R$ 885.000,00, sendo adquirido pregão eletrônico executada pela Prefeitura, que atualmente administra o hospital
Na manhã de hoje (sexta-feira, dia 18 de dezembro de 2020) chegou à Santa Casa de Misericórdia de Guaíra o esperado tomógrafo. O equipamento que custou R$ 885.000,00 é um instrumento eficaz para o fechamento de diagnóstico de diversas enfermidades, especialmente em casos mais graves.
Da marca Canon, o aparato de diagnóstico por imagem vai servir a todos os pacientes: pelo SUS, convênios ou particulares e, além, de ser um anseio da população, vem para melhorar o atendimento a uma enorme gama de pacientes acometidos com as mais diversas patologias. Atualmente os usuários do SUS, convênios e particulares, quando necessitam de uma tomografia, têm que se deslocar para outras cidades, a mais próxima para Barretos, que por ser sede da Direção Regional de Saúde do Estado, concentra todos os pedidos de tomografias via SUS. Esta condição, as vezes, causa uma significativa espera pelo exame. Fila que deve ter seu prazo de espera substancialmente reduzido, com aparato médico em funcionamento em no hospital.
A máquina chegou e os compartimentos, para que ela seja instalada, já foram adequados no prédio, só faltando agora, um projeto elétrico para que definitivamente os guairenses tenham o conforto de poder fazer o exame de diagnóstico de imagem sem ter que deslocar em 40 quilômetros, no mínimo. O que é um grande incomodo quando a pessoa está doente.
A imprescindível ferramenta de diagnóstico por imagem foi adquirida pela Santa Casa da Canon Medical Systems do Brasil Ltda, empresa que venceu o pregão eletrônico executado pela Prefeitura, que administra o hospital, sendo o tomógrafo mais uma das benfeitorias promovidas pela administração pública em parceria com a entidade e sociedade civil organizada, que proporcionou a instalação do Pronto Socorro unificado (SUS e convênios), troca de todo telhado e, entre outras, a aquisição de uma usina de para produção de oxigênio medicinal. E, tem mais novidade, no começo de 2021 deve iniciar a implantação de um sistema de energia limpa com a instalação de placas fotovoltaícas para o suprimento de energia elétrica para a maior unidade de atendimento médico do município. Este projeto em médio e longo prazo, além do ganho ecológico, vai gerar economia com a conta de energia elétrica.
De acordo com a Procel – Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – o consumo médio mensal por leito do setor hospitais/clínicas é de 1.016 KWh por leito, ou seja, por mês um paciente internado gera um custo de mais de R$ 450 só em energia elétrica. Com economia em eletricidade o hospital pode investir em mais melhorias com equipamentos, estrutura do prédio e contrata de mais profissionais especializados.