Foto – Célio Geraldo Almeida que é coordenador regional do Iamspe

O envio de alguns Projetos de Lei para a Assembleia Legislativa de São Paulo, pelo governador João Doria, está gerando preocupações entre os servidores públicos, em virtude da extinção de algumas autarquias, e o remanejamento do Iamspe (Instituto de Assistência Médica do Servidor Público Estadual), através da PL 529. Para adotar essa medida, o Governo de São Paulo, justifica um déficit de 10 milhões, que foi gerado pela pandemia em 2020.
Para o coordenador regional do Iamspe de Barretos, Célio Geraldo Almeida, com essa medida quem vai pagar a conta são os Servidores Públicos Estaduais. “Estamos preocupados com essa medida, porque estão abrindo mão de muitas empresas que não pagam os seus débitos”, afirmou Célio.
De acordo com o Célio Almeida, uma das medidas que o Projeto de Lei, estabelece ainda reajuste da alíquota de desconto de 2% para 3%, e ainda estará incluindo o cônjuge pagando 1% e quem tiver mais de um filho 0,5% para cada um. “Os servidores que for à acima de 59 anos, que é a maioria, pagará 3% de alíquota. Como iremos pagar as nossas dívidas e nossas contas, e iremos ter que pagar 14% de alíquota da Previdência”, afirmou Célio.

Casa André Luiz volta isolar assistidos
com suspeita de coronavírus

A Casa Transitória André Luiz viveu nos últimos meses uma situação bastante complicada devido ao registro de casos do novo coronavírus entre os seus assistidos. Na tarde de ontem, a coordenadora Milena Camolesi, informou que desde a última sexta, dia 14, a entidade voltou a ter isolamento, com sete pacientes nessa ala. “Apareceu com sintomas de gripe, estamos levando para o isolamento. A casa mantinha as medidas e estava aberta a circulação, mas com esses casos, adotamos as medidas novamente”, afirmou.
A entidade atende 93 assistidos, sendo que 71 testaram positivos e 64 já estão curados. “No momento não estamos precisando de ajuda”, afirmou Camolesi.