Agrishow 2025: Como as empresas podem se preparar para gerar novos negócios no comércio exterior

A Agrishow, uma das maiores feiras de tecnologia agrícola do mundo, movimenta anualmente bilhões de reais em negócios e apresenta um cenário estratégico e potencial para empresas que buscam expansão, inovação e oportunidades no comércio exterior. A edição de 2025 acontece entre os dias 28 de Abril e 02 de Maio. Com o evento se aproximando, empresários e gestores do setor agroindustrial deverão se preparar para maximizar as oportunidades de networking, parcerias e exportação de produtos e serviços.

O Brasil é um dos maiores exportadores globais de commodities agrícolas, e a Agrishow se consolida como um evento essencial para a geração de negócios internacionais. A feira reúne expositores de diversos segmentos, incluindo maquinário agrícola, insumos, tecnologia de precisão e logística, oferecendo uma vitrine privilegiada para empresas que buscam expandir sua presença global.

Além da exposição de produtos e serviços, a Agrishow também promove rodadas de negócios internacionais, nos quais compradores estrangeiros podem negociar diretamente com empresas brasileiras, ampliando as oportunidades de operações internacionais.

Para aproveitar ao máximo o potencial da Agrishow, é essencial que as empresas realizem um planejamento estratégico antes do evento. Algumas ações fundamentais incluem definição de objetivos comerciais, além de estratégias e prospecção de parcerias qualificadas (incluindo as internacionais). Também se faz importante, a adequação de produtos, certificações e alinhamento logístico para as operações de exportação e participação em palestras e painéis especializados.

Para empresas que buscam expansão internacional, a feira representa um momento valioso para conquistar mercados, fechar acordos comerciais e fortalecer a imagem do agronegócio brasileiro no exterior. Com a preparação adequada, a Agrishow pode ser o ponto de partida para um novo ciclo de crescimento e oportunidades para centenas de empresas brasileiras.

Por Cristiane Fais, CEO da Accrom Consultoria em Logística Internacional

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