População de rua foi um dos temas do Grito dos Excluídos de Barretos
A Diocese de Barretos através das Pastorais Sociais e Comunidades Paroquiais com a presença do Bispo Diocesano Dom Milton Kenan Júnior estiveram reunidos na tarde de sábado, dia 7 de setembro, na Catedral do Divino Espírito Santo onde deram voz ao Grito dos Excluídos e Excluídas de 2024, que completou 30 anos nesta edição. O movimento trouxe uma reflexão sobre a “Vida em primeiro lugar: todas as formas de vida importam. Mas quem se importa?”
De acordo com o padre Carlos Araki, que coordenou o Grito dos Excluídos, no evento, a Diocese de Barretos destacou uma realidade bastante forte em nossa cidade de Barretos, que é a população em situação de rua. “É um assunto que precisa ser tratado pela sociedade cotidianamente e provocar reflexões que busquem soluções para o fato. A pedido do Papa Francisco, a Igreja assume com seriedade junto a seus movimentos populares, e mesmo os que não sejam de inspiração religiosa, uma carga de compromisso visando o bem-estar coletivo, para o bem comum que deve ser valorizado”, explicou o padre.