Cerca de cem profissionais da Vigilância Sanitária participam de encontro regional

 

A oficina sobre gerenciamento de risco sanitário contou com a presença de representantes do Estado e de 16 das cidades integram o grupo regional

Profissionais da Vigilância Sanitária estadual, de Barretos e de outras 15 cidades que compõem a região do XIV Grupo de Vigilância Sanitária (GVS) participaram de uma oficina sobre gerenciamento de Risco Sanitário na terça-feira, dia 7. O evento, com a presença de cerca de 100 integrantes, foi realizado no IRCAD, em Barretos. As equipes buscaram trocar informações para estarem sempre preparadas para oferecer respostas rápidas, nos âmbitos municipal e regional. Também discutiram propostas para serem apresentadas em nível nacional.

Representando a prefeita Paula Lemos, a secretária municipal de Saúde, Graça Lemos, deu às boas-vindas aos participantes. “É sempre importante aprender mais para desempenhar esse trabalho amplo e maravilhoso que a Vigilância faz. Vamos aproveitar muito esse dia de aperfeiçoamentos”, ressaltou. Ela observou que a Vigilância nem sempre é lembrada o bastante, mas que está sempre atuando; e mencionou o papel corajoso e essencial que desempenharam durante a pandemia de Covid-19.

Everton Zem, representando a administração municipal de Bebedouro, destacou que a equipe da Vigilância, nas diferentes cidades, foi forte durante a pandemia e está sendo novamente diante da dengue. “Também aprendemos muito. E essa organização compartilhada, com Barretos, com Bebedouro e com todos vocês, é muito importante. A cada dia mais nos fortalecendo como profissionais”, ressaltou.

Valdir Alves, da Vigilância estadual, destacou a importância do trabalho em conjunto, entre diferentes cidades e diferentes setores da saúde. “É um dia muito importante para compartilharmos saberes entre equipes. Também com Vigilância Epidemiológica, Departamento Regional de Saúde”, afirmou. Valdir destacou que a Vigilância Sanitária faz parte do Sistema Único de Saúde (SUS) e que precisa ser consolidada a cultura de troca de informação entre os órgãos, para que a Vigilância Sanitária possa atuar com base em indicadores epidemiológicos e com informações provenientes da Atenção Básica, que faz o primeiro atendimento na casa das pessoas.

Representantes da DRS Barretos, do XIV GVS e da Vigilância de Botucatu também participaram da oficina.

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