Barretos ganha a Casa da Mulher Paulista inaugurada no Novo Jockey

A Casa da Mulher Paulista “Janaina Zanqueta Rondini” foi inaugurada na tarde de ontem (6), no bairro Novo Jockey. A solenidade contou com a presença da Secretaria Estadual de Políticas para a Mulher, Sonaira Fernandes, que foi recebida pela prefeita de Barretos, Paula Lemos, o prefeito de Jaborandi, Silvio Vaz de Almeida, o prefeito de Monte Azul, Marcelo Otaviano e sua esposa, representantes da Prefeitura de Colina, o promotor Matheus Botelho Faim, o defensor público Fábio Exposto, vereadores e representantes de vários órgãos e projetos sociais voltados para as mulheres.
Com a inauguração da Casa da Mulher Paulista, as mulheres de Barretos e região passam a ter um espaço projetado para proteção, acolhimento, capacitação e orientação das mulheres em direção ao mercado de trabalho. “São Paulo está fazendo história e está tirando da invisibilidade muitas faltas que por vezes ficavam escondidas e ninguém queria falar sobre o assunto. Nós temos trabalhados estes eixos para dizer para a sociedade que não toleramos mais nenhum tipo de violência contra a mulher”, afirmou Sonaira.
A secretaria Sonaira Fernandes disse ainda que serão inauguradas outras 48 Casas da Mulher Paulista para serem inauguradas e partir do próximo ano a pasta terá orçamento próprio. “Iremos melhorar, implementar e fazer o que precisa ser feito, para dar voz as mulheres que são marginalizadas e com filhos com deficiências, além de trabalhar na lei da regulamentação do aluguel e temos muito a fazer. E através de um trabalho conjunto é que iremos fortalecer esse trabalho de rede”, afirmou.
A prefeita Paula Lemos considerou que a inauguração da Casa Paulista representa o sonho de todas as mulheres de ter este espaço inaugurado. “É o sonho de todas nós de ter este espaço que vai ser servir para atender todas as mulheres e projetos desenvolvidos”, disse a prefeita.
Logo após o descerramento da placa de inauguração, foi apresentado o protocolo “Não Se Cale”. Lançado no dia 1º de agosto tem o objetivo de reforçar as estratégias de proteção das mulheres em estabelecimentos privados e públicos, padronizando formas de acolhimento e suporte do poder público. Agora, a mulher que precisar de apoio pode pedir ajuda tanto verbalmente quanto por meio de um gesto, que é um sinal feito com a palma da mão aberta para cima, polegar flexionado ao centro e dedos fechados em punho.

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