Acusados de morte do menino Joaquim começam a ser julgados nesta semana

Foto – Guilherme, Joaquim e Natália

Começa hoje  (16) o julgamento de Natália Ponte e Guilherme Longo, mãe e padrasto acusados pela morte do menino Joaquim Ponte Marques.

O crime aconteceu há 10 anos em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. O menino Joaquim tinha 3 anos quando foi encontrado morto no Rio Pardo, em Barretos, cinco dias após ser dado como desaparecido em Ribeirão Preto.

Para a Polícia e o Ministério Público, Joaquim, que era diabético, foi morto por Guilherme Longo com uma grande dosagem de insulina. Depois, segundo a acusação, o padrasto jogou o corpo do menino no córrego próximo à residência da família.

Mas por que o processo demorou tanto tempo? Por um lado, a acusação culpa a sucessão de recursos apresentados pela defesa dos réus, na tentativa de modificar os crimes a serem julgados ou mesmo de separar o julgamento dos acusados, sem contar a fuga do padrasto para a Espanha.

Por outro, a defesa de Guilherme Longo alega que os mais prejudicados pela demora foram os próprios acusados, principalmente o padrasto, mantido preso durante o trâmite judicial.

 

 

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