A Polícia Civil de Guaraci, através do investigador Charles, escrivão Diogo e apoio do também escrivão de Altair, Enio, sob o comando geral da delegada Dra. Debora Cristina Abdala Nobrega, realizou uma operação nesta segunda-feira(3), que pode ter evitado uma tragédia, principalmente jovens alunos das escolas da cidade. Segundo está sendo apurado, um atentado em escolas da cidade poderia estar sendo planejado, mas felizmente a Polícia Civil através desse brilhantes trabalho dos policiais e da delegada, conseguiram que o plano não seguisse adiante..
O caso começou a ser desvendado, quando uma jovem, menor de idade, acompanhada da avó, procurou a delegacia e informou que um rapaz, estranho, todo tatuado, a convidou para ir atirar com ele.
Ou seja, dando a entender que ele queria ensiná-la como atirar e pelo que se depreende, pasme, esse convite do cara suspeito poderia ter um propósito mortal e impactante
A menina, estranhando tal convite do cara, não aceitou e por isso teria sido ameaçada junto com as coleguinhas por ele que portava uma arma de fogo. o a jovem para aprender..
Na delegacia de Guaraci, após ouvir a menina e a avó, os experientes agentes da Polícia Civil, Charles, Diogo e Enio, acharam muito estranho o convite que a menina relatou ter recebido e que ela não aceitou.
A partir daí, com aquele exímio instinto policial deles, eles ficaram desconfiados de que algo bem mais complexo do que um simples convite poderia estar por vir, e imediatamente comunicaram a delegada Dra. Debora Cristina Abdala Nobrega.
Sob orientações dela eles passaram então a fazer várias diligências na cidade para ver se encontravam o tal rapaz tatuado e ameaçador, mas nada.
Mais tarde um pouco, o avô da menina, que teria ouvido uma conversa de que:
Aquele rapaz tatuado de São Paulo e estranho em Guaraci, estava na cidade para uma “missão muito importante”. E mais, que ele (o rapaz tatuado) ficaria muito famoso depois dessa “missão” quando entrasse em uma escola.
Nas novas diligências os policiais conseguiram chegar num possível endereço do suspeito que fica no bairro COHAB IV.
Identificado como C.M.R.S. ele foi questionado pelos policiais sobre a denúncia da menina e da avó quando ele prontamente negou, inclusive dizendo que não possuia arma de fogo. Sobre seu endereço real em Guaraci ele alegou que estava morando ali mesmo na casa da tia onde franqueou a entrada dos policias civis.
Durante busca domiciliar na casa da tia dele nada de ilícito foi encontrado. Levado para a delegacia de Guaraci onde seria melhor investigado, C. foi informado sobre o que uma testemunha, T., ouvira na cidade: que ele, C., veio de São Paulo e estava na cidade para uma “missão muito importante”e da qual, após entrar em uma escola, ele se tornaria muito famoso.