A vítima M.O.P.M., 28 anos, esteve na delegacia e informou que é proprietário de uma empresa e neste local ela é a responsável por transferir o dinheiro dos plantões médicos, feitos pelos mesmos.

Ocorre que na data dos fatos a vítima recebeu uma mensagem, via WhatsApp, do telefone de sua sócia, lhe pedindo que fosse depositada uma certa quantia em dinheiro, a qual, já lhe era devida, em razão de plantões realizados por ela.

Acreditando que estava mesmo falando com sua sócia a vítima disse que sim, oportunidade em que sua “sócia” através de mensagens lhe pediu que o dinheiro fosse depositado nas contas de seus pais, o que foi atendido pela vítima, que fez a transferência de sua conta para as contas que lhe foram passadas, sendo a primeira conta em uma agência de Fortaleza/CE), em nome de José Girley Mendes da Silva, no valor de R$2.000.00, e a segunda em nome Maria Orlanilda Alves, em uma agência de Belo Horizonte/ MG, no valor de R$1.500.00.

Após proceder com os depósitos a vítima recebeu outra mensagem, também vinda do WhatsApp de sua “sócia” lhe dizendo que iria lhe ressarcir do dinheiro, e então, ela desconfiou que havia acabado de cair em um golpe, pois na verdade a “sócia”, não tinha que lhe ressarcir pois o dinheiro era dela por serviços prestados.

A vítima entrou em contato com sua sócia e lhe perguntou se ela tinha lhe pedido tal transferências, momento em que a mesma afirmou que não.